Temos, a seguir, a versão tradicional do conto
Chapeuzinho Vermelho nas palavras da aluna Iara.
Ela contou a história do modo como se lembrava.
Ficou bem interessante...
Chapeuzinho Vermelho
Certo dia uma menina
chamada Chapeuzinho Vermelho, tinha uma vó que morava na floresta e ela estava
muito doente.
Sua mãe falou: - Fiz
canja de galinha para você levar para a vovó, ela está muito doente, cuidado na
floresta vá pelo caminho mais curto e volte antes de escurecer.
Chapeuzinho foi, pelo
caminho encontrou um Lobo mau ele falou: - Onde você está indo com esta cesta?
Ela respondeu: - Estou
indo levar para minha vovó que ela está muito doente, tenho que ir agora, minha
mãe falou para eu ir pelo caminho mais curto e voltar antes de escurecer. Então
o Lobo mau falou: - O caminho mais curto é por aqui e não por onde você está
indo.
Então Chapeuzinho foi
por onde o Lobo mau tinha falado.
Nunca chegava,
Chapeuzinho pensou aquele Lobo mentiu para mim.
Enquanto isso o Lobo mau
foi pelo caminho mais curto e chegou antes da Chapeuzinho Vermelho.
Chegando lá na casa da
vovó o Lobo mau bateu na porta e a vovó falou: - Quem tá ai? Ele respondeu: -
Sou eu a sua netinha. A vovó falou: - Entre.
Então o Lobo mau entrou
e comeu a vovozinha.
Depois um pouco a
Chapeuzinho chegou e bateu na porta. O Lobo mau se passando por vovozinha
disse: - Entre minha netinha a porta está sem tranca.
Então Chapeuzinho entrou
e falou: - Trouxe essa canja para a
senhora.
O Lobo falou: - Não
precisava minha netinha.
- Nossa vovó que olhos
tão grandes você tem.
- É pra te enxergar
melhor.
- Que orelhas grandes
você tem vovó.
- É pra te ouvir melhor.
- Que nariz tão grande
você tem vovó.
- É pra sentir o cheiro
da canja que você trouxe melhor.
- Que boca tão grande
você tem vovó.
- É pra te comer.
Então Chapeuzinho sai
correndo e o Lobo sai correndo atrás, um caçador escuta a Chapeuzinho gritando
e entra na casa e dá um tiro no Lobo e Lobo cai no chão o caçador abre a
barriga e tira a vovozinha e coloca um monte de pedra dentro da barriga do
Lobo.
E eles viveram felizes
para sempre.
Parabéns, Iara, seu texto ficou ótimo!
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