sábado, 20 de outubro de 2012


Temos, a seguir, a versão tradicional do conto 
Chapeuzinho Vermelho nas palavras da aluna Iara. 
Ela contou a história do modo como se lembrava. 
Ficou bem interessante... 


Chapeuzinho Vermelho

Certo dia uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, tinha uma vó que morava na floresta e ela estava muito doente.
Sua mãe falou: - Fiz canja de galinha para você levar para a vovó, ela está muito doente, cuidado na floresta vá pelo caminho mais curto e volte antes de escurecer.
Chapeuzinho foi, pelo caminho encontrou um Lobo mau ele falou: - Onde você está indo com esta cesta?
Ela respondeu: - Estou indo levar para minha vovó que ela está muito doente, tenho que ir agora, minha mãe falou para eu ir pelo caminho mais curto e voltar antes de escurecer. Então o Lobo mau falou: - O caminho mais curto é por aqui e não por onde você está indo.
Então Chapeuzinho foi por onde o Lobo mau tinha falado.
Nunca chegava, Chapeuzinho pensou aquele Lobo mentiu para mim.   
Enquanto isso o Lobo mau foi pelo caminho mais curto e chegou antes da Chapeuzinho Vermelho.
Chegando lá na casa da vovó o Lobo mau bateu na porta e a vovó falou: - Quem tá ai? Ele respondeu: - Sou eu a sua netinha. A vovó falou: - Entre.  
Então o Lobo mau entrou e comeu a vovozinha.
Depois um pouco a Chapeuzinho chegou e bateu na porta. O Lobo mau se passando por vovozinha disse: - Entre minha netinha a porta está sem tranca.
Então Chapeuzinho entrou e falou: - Trouxe essa canja  para a senhora.
O Lobo falou: - Não precisava minha netinha.
- Nossa vovó que olhos tão grandes você tem.
- É pra te enxergar melhor.
- Que orelhas grandes você tem vovó.
- É pra te ouvir melhor.
- Que nariz tão grande você tem vovó.
- É pra sentir o cheiro da canja que você trouxe melhor.
- Que boca tão grande você tem vovó.
- É pra te comer.
Então Chapeuzinho sai correndo e o Lobo sai correndo atrás, um caçador escuta a Chapeuzinho gritando e entra na casa e dá um tiro no Lobo e Lobo cai no chão o caçador abre a barriga e tira a vovozinha e coloca um monte de pedra dentro da barriga do Lobo.
E eles viveram felizes para sempre. 

Chapeuzinho Vermelho (Irmãos Grimm, 1802)

Era uma vez uma menininha encantadora. Todos que batiam os olhos nela a adoravam. E, entre todos, quem mais a amava era sua avó, que estava sempre lhe dando presentes. Certa ocasião ganhou dela um pequeno capuz de veludo vermelho. Assentava-lhe tão bem que a menina queria usá-lo o tempo todo, e por isso passou a ser chamada Chapeuzinho Vermelho.
Um dia, a mãe da menina lhe disse: “Chapeuzinho Vermelho, aqui estão alguns bolinhos e uma garrafa de vinho. Leve-os para sua avó. Ela está doente, sentindo-se fraquinha, e estas coisas vão revigorá-la. Trate de sair agora mesmo, antes que o sol fique quente demais, e quando estiver na floresta olhe para frente como uma boa menina e não se desvie do caminho. Senão, pode cair e quebrar a garrafa, e não sobrará nada para a avó. E quando entrar, não se esqueça de dizer bom-dia e não fique bisbilhotando pelos cantos da casa.”
“Farei tudo que está dizendo”, Chapeuzinho Vermelho prometeu à mãe.
Sua avó morava lá no meio da mata, a mais ou menos uma hora de caminhada da aldeia. Mal pisara na floresta, Chapeuzinho Vermelho topou com o lobo.
Como não tinha a menor idéia do animal malvado que ele era, não teve um pingo de medo.
“Bom dia, Chapeuzinho Vermelho”, disse o lobo.
“Bom dia, senhor Lobo”, ela respondeu.
“Aonde está indo tão cedo de manhã, Chapeuzinho Vermelho?”
“À casa da vovó.”
“O que é isso debaixo do seu avental?”
“Uns bolinhos e uma garrafa de vinho. Assamos ontem e a vovó, que está doente e fraquinha, precisa de alguma coisa para animá-la”, ela respondeu.
“Onde fica a casa da sua vovó, Chapeuzinho?”
“Fica a um bom quarto de hora de caminhada mata adentro, bem debaixo dos três carvalhos grandes. O senhor deve saber onde é pelas aveleiras que crescem em volta”, disse Chapeuzinho Vermelho.
O lobo pensou com seus botões: “Esta coisinha nova e tenra vai dar um petisco e tanto! Vai ser ainda mais suculenta que a velha. Se tu fores realmente matreiro, vais papar as duas.”
O lobo caminhou ao lado de Chapeuzinho Vermelho por algum tempo. Depois disse: “Chapeuzinho, notou que há lindas flores por toda parte? Por que não pára e olha um pouco para elas? Acho que nem ouviu como os passarinhos estão cantando lindamente. Está se comportando como se estivesse indo para a escola, quando é tudo tão divertido aqui no bosque.”
Chapeuzinho Vermelho abriu bem os olhos e notou como os raios de sol dançavam nas árvores.  Viu flores bonitas por todos os cantos e pensou: “Se eu levar um buquê fresquinho, a vovó ficará radiante. Ainda é cedo, tenho tempo de sobra para chegar lá, com certeza.”
Chapeuzinho Vermelho deixou a trilha e correu para dentro do bosque à procura de flores. Mal colhia uma aqui, avistava outra ainda mais bonita acolá, e ia atrás dela. Assim, foi se embrenhando cada vez mais na mata.
O lobo correu direto para a casa da avó de Chapeuzinho e bateu à porta.
“Quem é?”
“Chapeuzinho Vermelho. Trouxe uns bolinhos e vinho. Abra a porta.”
“É só levantar o ferrolho”, gritou a avó. “Estou fraca demais para sair da cama.”
O lobo levantou o ferrolho e a porta se escancarou.
Sem dizer uma palavra, foi direto até a cama da avó e a devorou inteirinha. Depois, vestiu as roupas dela, enfiou sua touca na cabeça, deitou-se na cama e puxou as cortinas.
Enquanto isso Chapeuzinho Vermelho corria de um lado para outro à cata de flores. Quando tinha tantas nos braços que não podia carregar mais, lembrou-se de repente de sua avó e voltou para a trilha que levava à casa dela.
Ficou surpresa ao encontrar a porta aberta e, ao entrar na casa, teve uma sensação tão estranha que pensou: “Puxa! Sempre me sinto tão alegre quando estou na casa da vovó, mas hoje estou me sentindo muito aflita.”
Chapeuzinho Vermelho gritou um olá, mas não houve resposta. Foi então até a cama e abriu as cortinas. Lá estava sua avó, deitada, com a touca puxada para cima do rosto. Parecia muito esquisita.
“Ó avó, que orelhas grandes você tem!”
“É para melhor te escutar!”
“Ó avó, que olhos grandes você tem!”
“É para melhor te enxergar!”
“Ó avó, que mãos grandes você tem!”
“É para melhor te agarrar!”
“Ó avó, que boca grande, assustadora, você tem!”
“É para melhor te comer!”
Assim que pronunciou estas últimas palavras, o lobo saltou fora da cama e devorou a coitada da Chapeuzinho Vermelho.
Saciado o seu apetite, o lobo deitou-se de costas na cama, adormeceu e começou a roncar muito alto. Um caçador que por acaso ia passando junto à casa pensou: “Como essa velha está roncando alto! Melhor ir ver se há algum problema.” Entrou na casa e, ao chegar junto à cama, percebeu que havia um lobo deitado nela.
“Finalmente te encontrei, seu velhaco”, disse. “Faz muito tempo que ando à sua procura.”
Sacou sua espingarda e já estava fazendo pontaria quando atinou que o lobo devia ter comido a avó e que, assim, ele ainda poderia salvá-la. Em vez de atirar, pegou uma tesoura e começou a abrir a barriga do lobo adormecido. Depois de algumas tesouradas, avistou um gorro vermelho. Mais algumas, e a menina pulou fora, gritando: “Ah, eu estava tão apavorada! Como estava escuro na barriga do lobo.”
Embora mal pudesse respirar, a idosa vovó também conseguiu sair da barriga. Mais que depressa Chapeuzinho Vermelho catou umas pedras grandes e encheu a barriga do lobo com elas. Quando acordou, o lobo tentou sair correndo, mas as pedras eram tão pesadas que suas pernas bambearam e ele caiu morto.
Chapeuzinho Vermelho, sua avó e o caçador ficaram radiantes. O caçador esfolou o lobo e levou a pele para casa. A avó comeu os bolinhos, tomou o vinho que a neta lhe levara, e recuperou a saúde. Chapeuzinho Vermelho disse consigo: “Nunca se desvie do caminho e nunca entre na mata quando sua mãe proibir.”

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

"Chapeuzinho Rosa" 
Era uma vez uma garotinha muito mimada e rica, o nome dela era Chapeuzinho Rosa.
Um dia, sua mãe, com muito carinho, falou:
- Minha filha...
Chapeuzinho responde:
- Sim, mamãe!
- Quero que leve alguns doces e frutas para a sua avó.
Chapeuzinho chamou sua gatinha chamada Belinha para ir com ela.
Indo pela floresta encontrou sua amiga roqueira com o seu cachorro, elas conversaram bastante e depois cada uma foi para seu canto.
Andando pela floresta quase chegando à casa da vovó encontrou um lobo muito feio, ele estava fingindo estar com muita fome pulou na frente de Chapeuzinho dizendo:
- Oi, garotinha!
Chapeuzinho responde:
- Oi, seu lobo, está tudo bem com o senhor?
- Não está tudo bem, faz duas semanas que estou sem comer.
O lobo desconfiado que Chapeuzinho fosse muito legal, mas no fundo no fundo, Chapeuzinho era muito brava como sua amiga roqueira.
Chapeuzinho diz:
- Você quer uma fruta, lobo?
-Claro.
- Vai ficar querendo!
Chapeuzinho dando muita risada da cara do lobo diz:
- Diga para que lado eu vou, lobo? 
 O lobo muito bravo citou o caminho errado para Chapeuzinho.
- É para aquele lado, Chapeuzinho.
Lá foi Chapeuzinho, cantando pela floresta.
O lobo bem esperto foi pelo o caminho mais curto para chegar bem rápido na casa da vovó, o lobo chegando até a casa da vovó viu que ela não estava lá, ele já foi vestindo as roupas da vovó.
De repente, Chapeuzinho bate na porta.
O lobo diz:
- Quem é?
- Sou eu, sua netinha Chapeuzinho.
- Pode entrar, minha netinha.
Lá foi Chapeuzinho entrando pé por pé.
Chapeuzinho fala:
- Vovó eu estou te achando bastante estranha, você engordou?
Lobo fala:
- Não é sabe faz alguns dias que eu não tomo banho e me depilo.
De repente, a vovó chega Chapeuzinho  e fala:
- Mas se a vovó está na porta, quem é que está na cama?
Chapeuzinho muito assustada saiu correndo da casa da vovó.
Chapeuzinho fala:
-Vovó, vamos sair rápido daqui!
Chapeuzinho encontra um caçador e muito assustada fala:
-Oi, caçador, tem um lobo dentro da casa da minha avó.
O caçador vai correndo para a casa da vovó
O caçador fala:
- Lobo, pode ir saindo daqui ou você quer morrer?
-Não, não seu caçador, eu saio daqui.
Lá foi o lobo embora para bem longe dali.
A vovó, a Chapeuzinho Rosa e o resto da família foram morar bem longe dali também e viveram felizes para sempre.   
(Andreina)
A tragédia que aconteceu com Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina de 13 anos chamada Manuella, e depois que ganhou um capuz vermelho de sua Avó no seu aniversário, então ela passou a se chamar Chapeuzinho Vermelho.
Chapeuzinho ia a todos os lugares com seu capuz, ela apenas o tirava para tomar banho e lavá-lo. Certo dia sua mãe Laura disse a ela:
- Filha, vá até a casa da sua avó e entregue essa salada de frutas que ela tanto gosta!
- Ah, filha, não se esqueça, vá pelo caminho da floresta, que é maior e mais seguro!
Chapeuzinho escutando aquilo disse:
- Mãe, como vou saber qual é o caminho da floresta?!
Sua mãe lhe disse:
- Ah é... já ia me esquecendo: no caminho você vai encontrar uma encruzilhada e a entrada do meio é a da floresta!
Chapeuzinho agradeceu a sua mãe de um jeito mais moderno:
- Ok! Thank very much!
Chapeuzinho foi andando e andando, encontrou a encruzilhada e viu a entrada do meio, a da esquerda e a da direita. Quando Chapeuzinho estava observando a entrada do meio, a achou estranha e não quis entrar nela, porque parecia um pântano, Chapeuzinho também não entrou na da esquerda, porque quando ela estava observando percebeu que fazia barulho de água, então não quis arriscar a ficar molhada, e então observou a entrada da direita, que era cheia de flores e com um lindo som de canto de pássaros, e entre as três, logicamente, Chapeuzinho escolheu a da direita.
Quando ela entrou lá era tudo bonito, mas depois de um tempo começou a ficar tudo vermelho e ela andou, andou e andou, depois de um tempinho ela escutou alguns barulhos e pensou consigo mesma:
- Eu não deveria ter entrado aqui, mas sim pelo caminho que minha mãe me disse! Ela continuou andando quando de repente o Satan disfarçado de Lobo apareceu e começou a correr atrás dela. De repente, Chapeuzinho tropeça numa pedra e cai, Satan que estava disfarçado de Lobo, pegou a Chapeuzinho e a jogou de um penhasco bem alto, e ela nem conseguiu chegar à casa de sua avó...
Um dia depois a Mãe de Chapeuzinho saiu a sua procura, mas não a encontrou, então resolveu chamar a polícia...
...Três dias depois veio à notícia: Chapeuzinho tinha morrido. Os policiais tinham dado o caso como assassinato, mas por falta de provas foi determinado que apenas ocorreu um acidente.
Alguns dias depois, Chapeuzinho foi enterrada junto a seu pai, a avó de Chapeuzinho chorou tanto quanto sua mãe, e por isso ela teve um derrame e, no dia seguinte, foi enterrada.
E Laura viveu sozinha até sua morte. Ah! E o Satan continuou a matar criancinhas.
Gabriela 
JObrigada por ler minha história!

terça-feira, 9 de outubro de 2012


A GAROTA DO CAPUZ

ERA UMA VEZ UMA GAROTA QUE ANDAVA SEMPRE COM UM CAPUZ VERMELHO E DIZ A HISTÓRIA QUE ELA TINHA MORRIDO AOS 10 ANOS DE IDADE AO CAIR DE UMA PONTE, MORRENDO NA HORA, NÃO DEU TEMPO PARA FAZER NADA. DIZEM QUE QUEM PASSAVA POR AQUELA ESTRADA, ELA APARECIA A MEIA-NOITE E ATERRORIZAVA QUALQUER UM.
QUANDO SUA MÃE PASSOU POR LÁ, A GAROTA APARECEU E PEDIU AJUDA, A MÃE MUITO ASSUSTADA NÃO ENTENDEU O QUE A FILHA FALOU.
A MULHER SAIU CORRENDO ASSUSTADA E CONTOU PARA SUA FAMÍLIA O QUE ACONTECEU, ELES NÃO ACREDITARAM MUITO NO QUE ELA FALOU E FORAM ATÉ LÁ PARA VER SE ERA VERDADE.
CHEGANDO LÁ, A GAROTA MAIS UMA VEZ APARECEU E PEDIU A MÃE QUE FOSSE ATÉ SEU TÚMULO REZAR O “PAI NOSSO” QUINZE VEZES. E ASSIM, O ESPÍRITO DA MENINA IRIA SAIR E NUNCA MAIS IRIA APARECER E DESCANSARIA EM PAZ.

(Thiago)